E o sonho já não habita mais o coração,
A vida pende num fio muito fino
(frágil teia de uma aranha minúscula!),
Suspenso entre o infinito
E o abismo profundo
Das angústias e da dor.
Qualquer brisa, por mais leve que seja
Pode romper esse fio e pôr termo à existência,
Que já nem mesmo vale a pena,
Desde que o corpo vaga sem alma
E o coração quase se esquece de bater,
Completamente esvaziado de esperança.
EmmyLibra
Jun 21st, 2017 - 9:24 a.m.
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